O PTunas em cima do acontecimento...
Instrumentos roubados...
e também é o caso de dizer que o meu portátil também foi no role!!!!
Mais um certame da Tuna Feminina de Medicina da U.P....
A reportagem de mais uma edição repleta de animação deste grande certame......
Só acrescentar dois prémios que não foram mencionados Melhor Serenata - TEUP Tuno + Toninho - Frota (Real Tunel Académico de Viseu) Já agora muito obrigado a todos que se deslocaram até à Cidade Neve e a todos que encheram o Teatro-Cine da Covilhã. Saudações Académicas
Tuna Universitária do Minho vence em Alicante...
Os meus sinceros parabéns à Tuna Universitária do Minho por este feito, que tanto honra as tunas nacionais!
A reportagem deste grande certame em terras algarvias......
Parabens a todos, especialmente a Versus tuna pelo convite e parabens para os meus colegas tunos e amigos da Scalabituna por um fim de semana de alta qualidade, este foi o 1º que venham os proximos :)
Parabéns à versus por mais um festival, pela excelente organização de todo o festival, desde a chegada de cada tuna, até ao momento da partida. Este foi sem dúvida um fds em que o espírito académico se sentiu nas ruas de Faro, e em que tunas fizeram a festa em conjunto. Grandes actuações e bons momentos em palco que deliciaram o público presente. . . Este foi o primeiro agora vamos aos próximos, encontra-mo-nos por aí num qualquer palco ou num qualquer bar. Cumprimentos Clarinetes (SCALABITUNA)
Todas as incidências deste certame...
Soube por alto que teria havido agressões físicas - na sequência de um «bate-boca» despropositado. Lamento profundamente que tal tenha acontecido. Retira dignidade a quem esteve envolvido, ao Festival, à Tuna organizadora e a todas as tunas em geral. Lamentável, a todos os títulos. Ficaram todos mal na fotografia, tanto os que provocaram como os que se deixaram provocar, arrastando consigo o bom nome de terceiros, neste caso a tuna organizadora e a iniciativa. Importa, por outro lado, distinguir os indivíduos das instituições, achando desnecessário que a Tuna de Medicina de Coimbra, como um todo, se veja envolvida na irresponsabilidade de alguns dos seus elementos, e bem assim o OUP. Não posso deixar de estranhar, porém, a insistência com que este último é referido no comunicado. Acho bem que a Tuna organizadora chame à responsabilidade as instituições envolvidas e que estas punam exemplarmente os elementos que as deixaram ficar mal. Abraço e BOA MÚSICA!
De passagem, apenas um considerando. Não me podendo pronunciar face à matéria de facto, importa salientar que a TMUC é tida como exemplar no exercício da arte de bem Tunar. Não afirmo solidariedades institucionais muito menos assumo bairrismos académicos. Trata-se de procurar justiça e serei mera testemunha abonatória. Mas custa-me a acreditar que desta Tuna tenha existido qualquer atitude bélica. Uma palavra mais infeliz, se a houve, acontece a todos. Por outro lado e acautelando, porque a história me ensinou que o hábito não faz o monge, conheço e tenho o privilégio de ter vivido de perto a instituição OUP. As minhas garantias são totais. Com isto apenas quero dizer que as questões individuais têm sede própria para ser julgadas. Doa a quem doer. No caso, se o convite para jurado foi endereçado ao OUP e este de forma institucional delegou no elemento referido, justificam-se os termos utilizados no comunicado em epígrafe. Se não for o caso, a Tuna Académica de Biomédicas deve desculpas ao OUP e tornou o caso ainda mais grave. Um abraço
Bom dia a todos! A titulo meramente pessoal, dizer apenas que só posso lamentar tal ocorrência. Mais não posso afirmar pois não estive presente sequer neste evento. Falando em nome do PortugalTunas dizer telegráficamente que - e a quem possa interessar - o comunicado supra é da inteira responsabilidade de quem o redigiu, como a leitura atenta do mesmo atesta até, capaz de ser por isso mesmo perceptivel até a um caloiro. Por outro lado - e porque o passado nestas ocasiões nos confere este cuidado meramente preventivo - dizer claramente que o carteiro não tem culpa, é a sua profissão. Abraços a todos!
É de facto lamentável toda esta situação. Não estive presente mas denoto no texto algumas tomadas de posição do Magister da Tuna organizadora, nomeadamente quando refere que o membro do OUP presente "ter causado este tipo de problemas a uma Tuna convidada pela qual temos grande amizade". Daqui só posso tirar duas conclusões: ou o Magister da Tuna organizadora viu de facto como tudo começou, ou baseia-se em testemunhos... e nós sabemos como a "amizade" pode desvirtuar testemunhos. Bem... não deixa de ser lamentável!!!
Caro Gato: concedendo - para efeitos de argumentação - que as coisas se tenham passado como o descrito, estranhei apenas a insistência. «No melhor pano cai a nódoa» e ninguém é isento de críticas.
Nota rápida: o meu comentário anterior foi colocado antes da publicação do «Esclarecimento adicional» da TAB. Releve-se.
Boa tarde a todos. Mormente a alteração do teor do comunicado emitido pela TAB - que, no essencial da sua mensagem pouco se altera - e esclarecimento adicional que salvaguarda acima de tudo instituições, gostaria de, agora que aparentemente o caso está esclarecido - pelo menos no âmbito público - tecer alguns considerandos: Parece-me evidente que situações como esta devem ser claramente postas a descoberto, para que não se repitam, em suma. Em definitivo, as pessoas têm de entender que tunas não são claques de futebol; não sendo um hábito cenas destas mais preemente se torna a sua denúncia pública. Bem como outras cenas que não são dignas de um tuno seja ele qual seja e de onde seja. Não há intocáveis nem "Prima Donnas" acima de suspeitas. Que sirva essencialmente, esta situação, para deixar claro duas coisas: a 1ª) que saibam medir as palavras e os actos que tomam sendo Tunos como são e a 2ª) que se perceba definitivamente que, se acontece, não há "apagão" algum que impeça tomar-se conhecimento de, nem rega alguma que só molhe uns e deixe outros secos. Basicamente, que não se volte a repetir, são os meus sinceros desejos. Caso oposto, vai-se saber. Outra vez. Abraços!
Caro Conquistador, Apenas para dizer que enquanto andar por perto, defenderei sempre a honra e a virtude das Instituições. E, porque é da vida, daquelas que me são mais caras. O OUP será assim para todo sempre. Aventei a hipótese de confusão entre a Casa e o individuo. Julgo ter acertado. A prova aí está sob a forma de uma adenda. Equívocos naturais da juventude institucional. Um abraço
Caro Gato: é isso mesmo. Aquele abraço!
Caríssimos, antes de mais, gostava de vos saudar a todos e em especial ao OUP, por quem nutro grande respeito. Quero só clarificar que, na verdade, o elemento do júri envolveu-se em confrontos com outra pessoa no bar que não pertencia à TMUC. Não sei sequer se pertenceria a alguma tuna. Só sei que durante os desacatos acabou por destruir vários instrumentos da TMUC, não tendo tido a humildade de pedir desculpa ou assumir qualquer responsabilidade. Aliás, quando isto aconteceu, houve elementos da TMP que se insurgiram contra este elemento do júri, tendo também eles sido agredidos. Posso garantir que os ânimos foram acalmados de imediato e não houve resposta física nem desse elemento da TMP nem da TMUC. Ainda bem. Entretanto, passados alguns dias após o ocorrido, parece-me que tudo se está a encaminhar de forma a ninguém sair prejudicado com este incidente que é sempre de lamentar. Parece-me que foi apenas um indivíduo que se descontrolou e não soube ocupar o seu lugar que, diga-se, deveria ser exemplar, por ser Tuno e, para mais, elemento do jurado. Espero com o meu comentário não ofender a dignidade de ninguém. Espero também que os elementos do OUP percebam que não está aqui em causa a instituição que representam pois parece-nos que não devemos generalizar uma atitude destas. Cumprimentos a todos e boa música! Adémia (TMUC)
Bom dia, Caro Adémia! Para lá da questão substantiva em si, que entendo dever ser resolvida pelas e nas instâncias próprias, há sempre algo que fica e resta de coisas desta natureza. Conclusões, porventura, até, a retirar. Em outros tempos, provavelmente uma situação desta natureza seria, ou diligentemente abafada ou então ampliada até à ante-camera da guerra termo-nuclear. Algures no meio, diz-se, mora a virtude. Tratar esta e outras situações análogas com inteligência mas de frente, sem paninhos quentes, é prestar um alto serviço a todos nós, atrevo-me a dizer. Finalmente - e porque se deve ter o bom senso de separar instituições de alguns jovens mais, digamos, inchados pelo seu próprio ego - sempre me ensinaram duas coisas neste mundo: A 1ª é que se deve honrar sempre o traje e símbolo que se enverga; a 2ª é que não basta parecer, há que ser. Uma andorinha não faz a Primavera, seguramente. Mas, que eu saiba, a honra de uma intituição assenta na honra dos seus componentes. Honra conferida por actos e posturas, seguramente. Estamos pois, conversados, salvaguardando sempre as instituições que, acima estão seguramente, deste ou daquele mais, digamos, atrasado emocional. Como diz ao Saravia das Forças, quando a Academia faz *erda limpa o *ú à Capa. Pois que assim o façam, esperando e desejando que não se repitam cenas como esta, seja onde seja ou com quem seja. Abraços!
Pelos vistos a esta história já se acrescentou um ponto... E diz o velho ditado "quem conta um conto acrescenta sempre um ponto". Esperemos que o contraditório não venha só 4 anos depois como no caso "Vergonha na praxe do Porto alastra-se a Braga". Tal como nesse episódio de há 4 anos já anda toda a gente a fazer juízos de valor e ainda só falou uma das partes. Espero também que a parte visada esclareça esta questão nos locais próprios.
Caro Novessetum, de todo e da parte que me toca. Para mim é tão culpado quem começa como quem acaba. Não me interessa de onde seja ou quem seja. É tão responsável quem provoca como quem se deixa provocar. Soubessem ser todos cavalheiros tunos e provavelmente marcariam um duelo, fora do local em questão, nas traseiras da Câmara Municipal do Porto quçá, escolhendo armas, padrinhos e testemunhas. Aí, estou como o outro. Num certame de tunas é que não. Falo de forma universal e abstracta e não particular e concreta. Por isso não ajuízo nem deixo de ajuízar esta situação em concreto; importa-me antes sim o que realmente é de realçar: estas coisas não podem acontecer, pura e simplesmente, não podem. Porque ficamos todos mal na fotografia. Mais pedagógico que isto é impossivel. O resto ficará com quem terá de resolver a(s) situação(ões) em concreto, ou não, portanto, questão(ões) do e no seu fôro intimo. Abraços!!!!!!!
Caro RT, Eu dou-te outro exemplo fictício: depois de mais um festival de tunas, a festa final decorre num bar frequentado por tunos e por pessoas alheias ao festival. Estás lá tu alegremente a beber um copo com a namorada, quando de repente sem saberes de onde partiu, levam um encontrão que vos deixa knock out no chão. Imagina até que cais por cima do teu bandolim que se parte todo. Ao levantares-te ainda levas um estalo para o caminho vindo de um gajo que nem conheces. Como reagias? (Volto a referir que este é um caso fictício). Sacudias o pó, arrumavas os cacos, pegavas na moça e ias embora certo? Aqui somos todos uns meninos inocentes... Uma declaração inicial a juntar o OUP ao barulho. Certo que já houve um pedido de desculpas. Mas essa faz-me lembrar a velha máxima: Se quer lixar um gajo diz a todos que o gajo é p***leiro, vais ver que há sempre 2 ou 3 que acreditam!!! Agora até já houve alguém que diz que afinal as coisas nem foram assim... É evidente que tudo isto é lamentável. Mas considero mais lamentável a forma leviana como se fazem acusações na praça pública.
Ilustre, o exemplo ficticio que estás a dar vale o que vale, pois é ficticio. Em todo o caso, evidentemente que aqui ninguém é inocente. Pode acontecer no teu exemplo ficticio muita coisa. Como posso dar-te aqui N exemplos ficticios, tipo troca de bocas pueris que resultam num empurrar e acaba tudo á estalada, por exemplo. E outros, tantas quantas as possibilidades que a imaginação permita. Evidente que as pessoas não são de ferro, não disse isso em parte alguma. Evidente que uns se expoem mais do outros - "quem anda á chuva..." - e, se calhar, os resultados são também eles distintos. Pode acontecer de tudo. O meu apelo resulta numa generalização universal, que será evitar-se a todo o custo estas situações. Nem mais, nem menos. Quanto ao plano meramente institucional escuso de me repetir, acima já disse o que acho - e achamos, todos, afinal. Uma andorinha não faz a Primavera. E quem diz andorinha diz pardal, mocho ou falcão, é rigorosamente a mesma coisa. A ideia não é andarmos aqui todos a mandar bocas e a desatar ao estalo uns com os outros porque não somos de ferro e vai daí, zás. A ideia é outra, que eu saiba. Às tantas vem do berço....quiçá! Abraços!!!!!!!!!!!
Para que conste, da minha parte em nada fica, com esta lamentável cena, beliscada sequer a honra de qualquer instituição. O resto trate quem de direito. Tenho para mim que se deve retirar de tudo isto algumas elacções positivas. Isso sim, é o mais importante. Como disse acima, noutros tempos isto ou seria abafado liminarmente ou então extrapolado ao cubo. Felizmente denoto que já há alguma elevação no trato destas questões (estaremos a melhorar em algmas coisas?). Se assim for, tanto melhor: Sinal de que quem persiste em tratar a coisas de forma mais, digamos, paleolítica, estará porventura a mais neste mundo. Por mim, case closed. Um ramo de flores para todos e bom senso, humildade e postura a acompanhar. Abraços!
Bravo Ricardo António... I rest my case!!!
Meus caros, de facto não haverá muito mais a dizer, nem tão pouco alimentarei mais esta questão. Aliás, em bom rigor, nada tenho a ver com a mesma questão substantiva, sequer. Também não tenho em rigor nada a ver com o que se passou. Nem quero ter. Abraços!
Apenas um alerta e agora à margem do tópico: Este forum/comentários a notícias têm regras de utilização claras e objectivas, bem como todas as outras relativas ao PortugalTunas e sua utilização. Qualquer violação às mesmas será, obviamente, alvo das respectivas medidas. Abraços!
Ainda bem que o tal membro do júri não foi de carro. Se não, e se por azar ao sair do estacionamento, findo o festival, fosse abalroado por outro carro e o seu carro fosse por sua vez embater no autocarro de uma tuna convidada nem quero imaginar os cabeçalhos dos jornais no dia seguinte. E ficava extremamente curioso de ler em que termos é que a GNR ia relatar a ocorrência: "Um indivíduo do sexo masculino, membro do OUP e júri de um festival de tunas, embateu violentamente no autocarro de uma tuna convidada. O dito elemento do OUP...» e por aí fora. Ridículo, não? Ou seria que a GNR ia falar do sr. X? Quando é que afinal termina a representatividade institucional de uma pessoa? Os infelizes actos praticados ocorreram enquanto o indivíduo estava nas funções de jurado? O festival estava encerrado? É que é muito diferente a situação da Tuna que vem de fora e que enquanto estiver a cargo da organização os seus elementos estão na qualidade de representantes da sua tuna, da de um jurado, que cessa funções quando o festival termina - em bom rigor, quando os prémios são anunciados e entregues. Se alguém quer censurar alguém, faça-o usando o nome da pessoa em causa, pois era nessa qualidade que se encontrava. Tudo o mais é ridículo. Eu censuro a cena toda, independentemente dos envolvidos. Não se trata de branquear seja o que for. Mas denegrir sub-repticiamente (e de uma forma não muito subtil, diga-se) é que não. Nada disto foi bonito ou bem feito: ficaram todos mal na fotografia. Todos, sem excepção. A própria organização tomou outro rumo, presumivelmente depois de ter sido esclarecida. Vamos lá deixar de rachar lenha?
Caríssimos Tunos e Leitores, Antes de iniciar a nossa exposição gostaríamos de saudar todos os participantes deste site/fórum que visa a promoção e divulgação do “Mundo Tunante”, mas em especial deixarmos uma palavra de apreço aos seus promotores/administradores que todos os dias trabalham em prol de uma “paixão que é de muitos”. Após esta breve referência, aludindo agora aos acontecimentos recentes, serve este nosso documento para um esclarecimento final do episódio registado no passado dia 31 de Março, no IV TABERNAL. É de nosso interesse fazê-lo, pois a Tuna de Medicina da Universidade de Coimbra (TMUC), ao longo dos seus 17 anos de existência, primou sempre por uma elevação do “bom-nome” da cultura portuguesa, das Tunas, e no que a si se refere, do seu “estandarte”. Desta forma, gostaríamos de clarificar os incidentes do passado dia 31, e colocar a verdade dos factos acima das suposições e das disparidades dos acontecimentos. No último dia do mês de Março, a TMUC deslocou-se ao Porto, a convite da Tuna Académica de Biomédicas (por quem nutrimos o mais elevado respeito, amizade e admiração) para participar no IV TABERNAL. Com toda a honra aceitámos o convite e de tudo fizemos para estarmos ao dispor da TAB e ser parte da grande festa que é este Festival. A TMUC encara assim mesmo as suas “deslocações”, momentos em que mais que tudo possamos criar diversão, alegria e mostrar todo o espírito Coimbrão. Foi em torno de todos estes pressupostos que participámos nesse dia, no supracitado Festival. Acontece que, nem todas as pessoas (referimos pessoas e não instituições) têm igual compreensão destes pressupostos e depois verificam-se episódios lamentáveis, que em nada dignificam os participantes e os organizadores do respectivo evento. De facto, associou-se uma má imagem de determinada pessoa ao Orfeon Académico do Porto (OAP), pois o causador dos desacatos “carregava” na sua capa o símbolo do mesmo. Não pretende a TMUC tratar neste local (Portugaltunas) dos procedimentos institucionais que dará ao acontecimento, por isso mesmo, repudiamos a atitude violenta e ofensiva que a referida pessoa teve para com elementos da TMUC, bem como da Tuna de Medicina do Porto. Após se danificar um instrumento (património activo de uma Tuna), quer seja tal acto deliberado ou não, é de boa-fé agir em conformidade com os princípios de boa educação e conduta social que assim o obrigam. Não foi isto que aconteceu. O individuo, após ter sido advertido pela Direcção da TMUC, além da sua atitude pouco digna de “gente adulta”, ainda se achou no direito de agredir um elemento que connosco tentava esclarecer o sucedido. Se a TMUC tem como objecto da sua formação o ensino e a divulgação da sua música, tem também como componente a formação de pessoas mais capazes de responder à tão especulada “crise de valores”. Por isso mesmo, reprovamos todas as atitudes tomadas contra a nossa instituição e procederemos a todos os meios ao nosso alcance, de forma a dignificar o bom-nome da TMUC. Assim, damos por encerrado o assunto neste ambiente público e partiremos para as conversações institucionais que esperemos levar a bom porto este triste episódio. Deixamos um especial agradecimento à TAB, por todo o excelente tratamento que tiveram connosco e com o assunto em questão, que só dignificou e ainda mais prestigiou a sua instituição. A eles, o nosso muito obrigado! Quanto ao OAP, resta-nos deixar os melhores cumprimentos pela sua grandiosidade, respeito e honra que tanto prestigia a música Portuguesa. Sem outro assunto de momento, Despedimo-nos com as mais elevadas e cordiais. Saudações Académicas! P’la Direcção da TMUC
Errata: deve ler-se Orfeon Universitario do Porto, no lugar de Orfeon Academico do Porto. As nossas mais sinceras e humildes desculpas. P'la TMUC
Tá quase, quase lá..!! É Orfeão Universitário do Porto, não Orfeon....!!!! Abraços!
Páginas: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54