Tun’ao Minho - Tuna Académica Feminina da Universidade do Minho

O termo Tuna não passava mais do que isso: uma denominação.

Pessoa puxa pessoa, conhecida traz conhecida, alguém experiente dá um conselho e alguns meses depois as Mordomas (termo pelo qual as fundadoras da tuna são conhecidas) juntaram-se para um primeiro ensaio.

O mês de Novembro do ano de 2012 já se encaminhava para o seu final quando no dia 17 se ouviu o primeiro afinar de voz. O primeiro ensaio, para grande espanto, mostrou que tinham capacidade para ir mais além. As arestas por limar estavam apenas nos instrumentos, no reportório, pois as vozes pareciam funcionar juntas. O caminho parecia árduo com muitos desafios e desafinações mas a vontade de levar a Tuna a palco para que o Minho as ouvisse era maior que qualquer obstáculo. Assim se criou a Tun’ao Minho!

Das Mordomas (Fundadoras), às Capotilhas (Tunantes), incluindo até as Lavradeiras (Caloiras), a Tun’ao Minho havia de primar pela originalidade e pela tradição, não fosse o Minho um lugar cheio de lendas, tradições e canções.

Quis o destino que o traje envergasse uma das mais belas tradições Minhotas, o lenço dos namorados e a capotilha, e que, ao envergá-lo levassem as suas interpretações e canções aos ouvidos de quem pisa as lages da Universidade do Minho e de outros destinos, pois o mundo é pequeno e o céu está mesmo à mão.

Os convites começaram a aparecer e foi assim que a Tun’ao Minho fez a sua antestreia no dia 24 de Abril de 2013 no Colóquio de Relações Internacionais e a sua estreia oficial no dia 8 de Maio, do mesmo ano, para todos os membros da academia minhota.

Em 2016 organizaram a primeira edição do seu festival intitulado de Tunão – Festival de Tunas Femininas.