CARPETUNA - Real Tuna Académica da Escola Superior de Gestão de Idanha a Nova

História Carpe Tuna

Apesar dos primeiros registos oficiais se encontrarem datados de 19 de Maio de 1998 o certo é que, a CARPE TUNA nasceu nos fins de 1997, os mais conservadores dizem que foi em Outubro, os mais liberais apontam para o mês de Novembro.

Pronto, não interessa..........

Além dos tempos que corriam serem muito pouco favoráveis devido à instabilidade política reinante na corte (ESGIN), e à censura que se fazia sentir por parte do vaquedo (v.g.: dama, dona, esposa, fêmea, senhora), eis que, na sequência do consumismo incomensurável e desmedido de álcool surge a ideia de avançar para um projecto radical e inovador. Durante várias noites, e nos lugares mais recatados, obscuros, tenebrosos e boémios desta pacata Vila, várias conversações foram mantidas no mais secretismo então encontrado; secretismo porquê?

Devido à PIDe (Pessoas Interessadas na Devastação), organização feminista que se regia pelo POCV (Plano Ortodoxo de Consumo Variável - ou tudo ou nada).

Contra tudo e contra todas, várias pessoas do apelidado sexo forte conseguiram então formar uma organização sem fins lucrativos mas com objectivos claros e bem definidos, só poderiam ingressar nesta formação aqueles que se expusessem a uma longa bateria de testes físicos e intelectuais comandados pela então denominada BICO (Brigada Intelectual Consensualmente Organizada), tendo esta uma árdua e difícil tarefa de recrutar somente os melhores. Apresentaram-se para recrutamento cerca de DUZENTAS personalidades com características bastante ambíguas e anfibiologias (retornados, alentejanos, murcões, minhotos, litorenhos, entre outros).

Eis que aos 19 dias do mês de Maio do ano da graça de 1998 dá-se o aparecimento da CARPETUNA. Aparecimento este sob o céu não estrelado de Idanha-a-Nova.

E sob o céu não estrelado porquê? Perguntam vocês.

Porque nessa noite as estrelas desceram à terra de Idanha para fazer a sua estreia como músicos. Houve quem ficasse impávido e sereno de admiração quando pela primeira vez ouviu um conjunto de 15 meninos tocando, cantando e encantando tamanha multidão na já tão afamada Casa do Povo de Idanha-a-Nova onde esteve também presente a RAIA TUNA para apadrinhar a CARPE TUNA.

Assim se fez um pedaço de história...