Novidades para o 2º semestre de 2010...
Estudantina e Tuna são exactamente o mesmo....
Diz Rafael Asencio "Chencho" numa das suas muitas obras editadas e quanto ao tema acima: "Estudantina é uma tuna estudantil". Penso que estará tudo dito, ou seja, no fôro estudantil são ambos os termos sinónimos em Portugal e Espanha. Já quanto à América Central e do Sul a coisa não é rigorosamente assim, mas isso são contas de um outro rosário... Abraços!!!!!!
Acho o artigo muito interessante. Ele afinal situa-nos e esclarece históricamente alguns mitos que se vão instalando no espírito de alguns. As alusões concretas que fazes com nomes dos bois, juízos de valor e processos de intenção não fazem parte da fundamentação histórica, Nem aqui nem na China. Foi o borrão na pintura... Abraço
Vou tentar mais uma vez publicar. Considero este assunto muito importante de abordar, principalmente com o recurso à validação hístórica, já que desta forma ele acabará com certos mitos que assolam o espírito de alguns. Se gabo a acertividade documental do artigo, considero que quando se fazem repositórios históricos os julgamentos pessoais, os processos de intenção, juízos de valor não devem ser apresentados fora das secções de debate. Nem aqui nem na China. Foi o borrão na pintura. Abraço.
e eu aki a pensar k uma estudantina eram grupos de estudantes de varias universidades inseridos numa tuna representante da cidade onde estudam. mto esclarecedor. :D
a sua mensagemSó agora vi este post e devo dizer que o último parágrafo é de bradar aos céus. Totalmente despropositado, no mínimo. Ora vejamos: há quem defenda na Estudantina que a Estudantina não é uma tuna. Há quem defenda que é. O primeiro grupo está dividido em dois outros grupos: os que acham que não é uma tuna porque não gostam de tunas e não querem ver o grupo "misturado" nesse "universo" (o que não faz o mínimo sentido quanto a mim); os que o acham porque pensam existirem razões de fundo para isso. A tese que "vinga" entre estes é que a Estudantina Universitária de Coimbra, criada no seio da Secção de Fado da AAC em 1984 não se quis constituir como uma tuna, porque "tuna" como se entendia em Coimbra era a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, que tocava à data em formação semi-circular, constituída por elementos que tocavam sentados, por pautas, regidos por um maestro. Do mesmo modo, as tunas populares da altura tocavam também sentadas temas tradicionais ou mesmo peças de compositores clássicos "adaptadas". Assim, o que se procurou foi recuperar a Estudantina Académica de Coimbra, um suposto braço popular da TAUC que esteve em actividade nos finais do século XIX/ inícios do século XX, constituída por elementos que tocavam de pé sobretudo cordofones e que incluíam no seu repertório temas tradicionais e fados de Coimbra. Foi o que sucedeu com a recuperação da Orxestra Pitagórica e com a criação da Orquestra Típica e Rancho, sempre com a mesma finalidade: criar na Secção de Fado grupos que não repetissem modelos já existentes na Academia. Esta é a razão dada por um dos fundadores para o facto de a Estudantina não se chamar nem ser uma tuna. E também para o facto de não se ter querido inicialmente contra-baixo (não fazia sentido num grupo que se pretendia vocacionado para arruadas e serenatas, porque não era transportável pelo seu "tocador"). É óbvio que o passo e outros elementos são influências das tunas espanholas com que se veio a geminar poucos anos depois. Não se quer fazer parecer nada nem sequer existe nenhum sentimento de presunção e narcisismo. Isso e outras... provocações são apenas wishfull thinking. Repare que é possível que haja imprecisões nas datas ou nos factos. É até possível que nada disto seja verdade: eu não sou estudioso do assunto e nada disto está escrito (penso eu). Mas daí aos processos de intenção vai uma longa estrada. Cumpre apenas acrescentar que quem subscreve esta tese (que não é o meu caso) defende que há uma confusão conceptual e que as 300 e tal tunas que existem em Portugal são na verdade Estudantinas e não tunas, porque tuna portuguesa é o modelo referido "supra". Como vê, não há "feudos" nem narcisismo, há apenas uma determinada maneira de pensar suportada na história que se conhece até à data. Sei que está para sair o livro que pretende pôr fim a estas imprecisões, e espero que o faça melhor que este seu texto. É que com franqueza, metade é conteúdo e a outra metade é… pronto, é outra metade.
a sua mSó agora vi este post e devo dizer que o último parágrafo é de bradar aos céus. Totalmente despropositado, no mínimo. Ora vejamos: há quem defenda na Estudantina que a Estudantina não é uma tuna. Há quem defenda que é. O primeiro grupo está dividido em dois outros grupos: os que acham que não é uma tuna porque não gostam de tunas e não querem ver o grupo "misturado" nesse "universo" (o que não faz o mínimo sentido quanto a mim); os que o acham porque pensam existirem razões de fundo para isso. A tese que "vinga" entre estes é que a Estudantina Universitária de Coimbra, criada no seio da Secção de Fado da AAC em 1984 não se quis constituir como uma tuna, porque "tuna" como se entendia em Coimbra era a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, que tocava à data em formação semi-circular, constituída por elementos que tocavam sentados, por pautas, regidos por um maestro. Do mesmo modo, as tunas populares da altura tocavam também sentadas temas tradicionais ou mesmo peças de compositores clássicos "adaptadas". Assim, o que se procurou foi recuperar a Estudantina Académica de Coimbra, um suposto braço popular da TAUC que esteve em actividade nos finais do século XIX/ inícios do século XX, constituída por elementos que tocavam de pé sobretudo cordofones e que incluíam no seu repertório temas tradicionais e fados de Coimbra. Foi o que sucedeu com a recuperação da Orxestra Pitagórica e com a criação da Orquestra Típica e Rancho, sempre com a mesma finalidade: criar na Secção de Fado grupos que não repetissem modelos já existentes na Academia. Esta é a razão dada por um dos fundadores para o facto de a Estudantina não se chamar nem ser uma tuna. E também para o facto de não se ter querido inicialmente contra-baixo (não fazia sentido num grupo que se pretendia vocacionado para arruadas e serenatas, porque não era transportável pelo seu "tocador"). É óbvio que o passo e outros elementos são influências das tunas espanholas com que se veio a geminar poucos anos depois. Não se quer fazer parecer nada nem sequer existe nenhum sentimento de presunção e narcisismo. Isso e outras... provocações são apenas wishfull thinking. Repare que é possível que haja imprecisões nas datas ou nos factos. É até possível que nada disto seja verdade: eu não sou estudioso do assunto e nada disto está escrito (penso eu). Mas daí aos processos de intenção vai uma longa estrada. Cumpre apenas acrescentar que quem subscreve esta tese (que não é o meu caso) defende que há uma confusão conceptual e que as 300 e tal tunas que existem em Portugal são na verdade Estudantinas e não tunas, porque tuna portuguesa é o modelo referido "supra". Como vê, não há "feudos" nem narcisismo, há apenas uma determinada maneira de pensar suportada na história que se conhece até à data. Sei que está para sair o livro que pretende pôr fim a estas imprecisões, e espero que o faça melhor que este seu texto. É que com franqueza, metade é conteúdo e a outra metade é… pronto, é outra metade.ensagem
a sua mSó agora vi este post e devo dizer que o último parágrafo é de bradar aos céus. Totalmente despropositado, no mínimo. Ora vejamos: há quem defenda na Estudantina que a Estudantina não é uma tuna. Há quem defenda que é. O primeiro grupo está dividido em dois outros grupos: os que acham que não é uma tuna porque não gostam de tunas e não querem ver o grupo "misturado" nesse "universo" (o que não faz o mínimo sentido quanto a mim); os que o acham porque pensam existirem razões de fundo para isso. A tese que "vinga" entre estes é que a Estudantina Universitária de Coimbra, criada no seio da Secção de Fado da AAC em 1984 não se quis constituir como uma tuna, porque "tuna" como se entendia em Coimbra era a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, que tocava à data em formação semi-circular, constituída por elementos que tocavam sentados, por pautas, regidos por um maestro. Do mesmo modo, as tunas populares da altura tocavam também sentadas temas tradicionais ou mesmo peças de compositores clássicos "adaptadas". Assim, o que se procurou foi recuperar a Estudantina Académica de Coimbra, um suposto braço popular da TAUC que esteve em actividade nos finais do século XIX/ inícios do século XX, constituída por elementos que tocavam de pé sobretudo cordofones e que incluíam no seu repertório temas tradicionais e fados de Coimbra. Foi o que sucedeu com a recuperação da Orxestra Pitagórica e com a criação da Orquestra Típica e Rancho, sempre com a mesma finalidade: criar na Secção de Fado grupos que não repetissem modelos já existentes na Academia. Esta é a razão dada por um dos fundadores para o facto de a Estudantina não se chamar nem ser uma tuna. E também para o facto de não se ter querido inicialmente contra-baixo (não fazia sentido num grupo que se pretendia vocacionado para arruadas e serenatas, porque não era transportável pelo seu "tocador"). É óbvio que o passo e outros elementos são influências das tunas espanholas com que se veio a geminar poucos anos depois. Não se quer fazer parecer nada nem sequer existe nenhum sentimento de presunção e narcisismo. Isso e outras... provocações são apenas wishfull thinking. Repare que é possível que haja imprecisões nas datas ou nos factos. É até possível que nada disto seja verdade: eu não sou estudioso do assunto e nada disto está escrito (penso eu). Mas daí aos processos de intenção vai uma longa estrada. Cumpre apenas acrescentar que quem subscreve esta tese (que não é o meu caso) defende que há uma confusão conceptual e que as 300 e tal tunas que existem em Portugal são na verdade Estudantinas e não tunas, porque tuna portuguesa é o modelo referido "supra". Como vê, não há "feudos" nem narcisismo, há apenas uma determinada maneira de pensar suportada na história que se conhece até à data. Sei que está para sair o livro que pretende pôr fim a estas imprecisões, e espero que o faça melhor que este seu texto. É que com franqueza, metade é conteúdo e a outra metade é… pronto, é outra metade.ensagem
a sua mSó agora vi este post e devo dizer que o último parágrafo é de bradar aos céus. Totalmente despropositado, no mínimo. Ora vejamos: há quem defenda na Estudantina que a Estudantina não é uma tuna. Há quem defenda que é. O primeiro grupo está dividido em dois outros grupos: os que acham que não é uma tuna porque não gostam de tunas e não querem ver o grupo "misturado" nesse "universo" (o que não faz o mínimo sentido quanto a mim); os que o acham porque pensam existirem razões de fundo para isso. A tese que "vinga" entre estes é que a Estudantina Universitária de Coimbra, criada no seio da Secção de Fado da AAC em 1984 não se quis constituir como uma tuna, porque "tuna" como se entendia em Coimbra era a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, que tocava à data em formação semi-circular, constituída por elementos que tocavam sentados, por pautas, regidos por um maestro. Do mesmo modo, as tunas populares da altura tocavam também sentadas temas tradicionais ou mesmo peças de compositores clássicos "adaptadas". Assim, o que se procurou foi recuperar a Estudantina Académica de Coimbra, um suposto braço popular da TAUC que esteve em actividade nos finais do século XIX/ inícios do século XX, constituída por elementos que tocavam de pé sobretudo cordofones e que incluíam no seu repertório temas tradicionais e fados de Coimbra. Foi o que sucedeu com a recuperação da Orxestra Pitagórica e com a criação da Orquestra Típica e Rancho, sempre com a mesma finalidade: criar na Secção de Fado grupos que não repetissem modelos já existentes na Academia. Esta é a razão dada por um dos fundadores para o facto de a Estudantina não se chamar nem ser uma tuna. E também para o facto de não se ter querido inicialmente contra-baixo (não fazia sentido num grupo que se pretendia vocacionado para arruadas e serenatas, porque não era transportável pelo seu "tocador"). É óbvio que o passo e outros elementos são influências das tunas espanholas com que se veio a geminar poucos anos depois. Não se quer fazer parecer nada nem sequer existe nenhum sentimento de presunção e narcisismo. Isso e outras... provocações são apenas wishfull thinking. Repare que é possível que haja imprecisões nas datas ou nos factos. É até possível que nada disto seja verdade: eu não sou estudioso do assunto e nada disto está escrito (penso eu). Mas daí aos processos de intenção vai uma longa estrada. Cumpre apenas acrescentar que quem subscreve esta tese (que não é o meu caso) defende que há uma confusão conceptual e que as 300 e tal tunas que existem em Portugal são na verdade Estudantinas e não tunas, porque tuna portuguesa é o modelo referido "supra". Como vê, não há "feudos" nem narcisismo, há apenas uma determinada maneira de pensar suportada na história que se conhece até à data. Sei que está para sair o livro que pretende pôr fim a estas imprecisões, e espero que o faça melhor que este seu texto. É que com franqueza, metade é conteúdo e a outra metade é… pronto, é outra metade.ensagem
Só agora vi este post e devo dizer que o último parágrafo é de bradar aos céus. Totalmente despropositado, no mínimo. Ora vejamos: há quem defenda na Estudantina que a Estudantina não é uma tuna. Há quem defenda que é. O primeiro grupo está dividido em dois outros grupos: os que acham que não é uma tuna porque não gostam de tunas e não querem ver o grupo "misturado" nesse "universo" (o que não faz o mínimo sentido quanto a mim); os que o acham porque pensam existirem razões de fundo para isso. A tese que "vinga" entre estes é que a Estudantina Universitária de Coimbra, criada no seio da Secção de Fado da AAC em 1984 não se quis constituir como uma tuna, porque "tuna" como se entendia em Coimbra era a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, que tocava à data em formação semi-circular, constituída por elementos que tocavam sentados, por pautas, regidos por um maestro. Do mesmo modo, as tunas populares da altura tocavam também sentadas temas tradicionais ou mesmo peças de compositores clássicos "adaptadas". Assim, o que se procurou foi recuperar a Estudantina Académica de Coimbra, um suposto braço popular da TAUC que esteve em actividade nos finais do século XIX/ inícios do século XX, constituída por elementos que tocavam de pé sobretudo cordofones e que incluíam no seu repertório temas tradicionais e fados de Coimbra. Foi o que sucedeu com a recuperação da Orxestra Pitagórica e com a criação da Orquestra Típica e Rancho, sempre com a mesma finalidade: criar na Secção de Fado grupos que não repetissem modelos já existentes na Academia. Esta é a razão dada por um dos fundadores para o facto de a Estudantina não se chamar nem ser uma tuna. E também para o facto de não se ter querido inicialmente contra-baixo (não fazia sentido num grupo que se pretendia vocacionado para arruadas e serenatas, porque não era transportável pelo seu "tocador"). É óbvio que o passo e outros elementos são influências das tunas espanholas com que se veio a geminar poucos anos depois. Não se quer fazer parecer nada nem sequer existe nenhum sentimento de presunção e narcisismo. Isso e outras... provocações são apenas wishfull thinking. Repare que é possível que haja imprecisões nas datas ou nos factos. É até possível que nada disto seja verdade: eu não sou estudioso do assunto e nada disto está escrito (penso eu). Mas daí aos processos de intenção vai uma longa estrada. Cumpre apenas acrescentar que quem subscreve esta tese (que não é o meu caso) defende que há uma confusão conceptual e que as 300 e tal tunas que existem em Portugal são na verdade Estudantinas e não tunas, porque tuna portuguesa é o modelo referido "supra". Como vê, não há "feudos" nem narcisismo, há apenas uma determinada maneira de pensar suportada na história que se conhece até à data. Sei que está para sair o livro que pretende pôr fim a estas imprecisões, e espero que o faça melhor que este seu texto. É que com franqueza, metade é conteúdo e a outra metade é… pronto, é outra metade.
Bem explicito este artigo, os meus parabéns!
resultados ...
Ora cá está o belo do "Passe-Calles" no cartaz - provavelmente será o passe social dos transportes concelhios.... Pasacalles. Simples, não é?? Custa menos a escrever que o de cima e tudo.... Abraços & beijos!
A reportagem da 3ª Edição do Festival da TUFES...
Seria bom, até por uma questão de honestidade intelectual, que se desse a conhecer a composição do Júri deste festival. Criticar as decisões de pessoas sem que possamos ter uma ideia de quem são, parece-me algo gratuito e incoerente. O Júri é parte do certame e deve ser dado a conhecer, pois ficar-se pela crítica a ilustres desconhecidos parece-me um mau serviço jornalístico!
Parabéns á TUFES pelo seu festival! Continuem!! Santarém está viva! Eheh! Sublinho o que o J.Pierre disse..Cuidado com a forma como abordam esse genero de assuntos, não cai bem aos leitores ler uma reportagem com opinião.. PS: Por acaso é estranho que as ultimas 2 actuações da Tuna Maria não me convenceram nada..Bom, provavelmente estiveram ao rubro.. Pena não ter assistido ao festival..
Os Resultados...
Mais uma vez, parabéns à TFISEL!!! Agora queremos saber quem nos paga os comprimidos para as dores de cabeça causadas pela ressaca, e os cremezinhos para a pele seca... LOL
Oh Gaitas isso é que eu não sei... a nossa área é mais engenharia e menos farmácia... :P
Um 3º lugar não atribuído que diz muito da falta de qualidade musical das demais tunas naquela noite.
Parabéns TFISEL, foi um festival fantástico :)
Resultados do VII Festival de Tunas de Vila Verde....
XII FITAB - Reportagem e resultados...
a sua mensagemBom GT... ainda quero saber como consegues estas proezas
Na noite de sexta-feira, na disputa do prémio de Melhor Serenata, os temas interpretados pelas tunas foram: EACB – Minha Ilusão e Para Ti EB – Cartas de Amor e Olhar-te – original- TuNAMUS – Doce Covilhã e Prisão de Um Beijo TMUC – O Canto do Amanhecer, Maria e Balada O festival iniciou com a TONA TUNA, que interpretou, Atalhos e trabalhos, Vejam bem, Canção do Engate, Noites de luar e Rapsódia. O concurso começou com a EACB, interpretou Varincoroso Albicastrense em lá m, Toada Beirã, Estranha história de Francesinha e Julieta – Instrumental -, Amanhecer e Por ti que Eu Canto Seguiu-se a EB que iniciou com Lenda do Mar – original – Nem ás Paredes Confesso, estreou O Teu Batom, Israelita – instrumental - , Hora de Fechar e Medley Variações. Procedeu a TUNA MUS, Instrumental – bandas sonoras de filmes -, Saudade, Entrudo, Lágrimas Negras, Medley Variações. Finalizou o concurso a TMUC com Balada da Despedida 2007, Coimbra dos Amores, Canção ao Mondego, Cantar de Estudante, Ás vezes – instrumental - , Voar e Balada, todos temas originais. Antes da entrega dos Prémios e enquanto o júri decidia, a RTUB subiu a palco para encerrar o festival com Boémio de Bragança, Caçador de Raposas, Princesa, Malefício do Copo e Amigos Para Sempre acompanhado pela Academia de Sons.
que saudades de bragança...
O Resumo deste Encontro de Tunas organizado pela TAGES em Santarém...
gosto do emblema...já o vi plagiado várias vezes!!
malta para mais informaçoes! http://tunatages.wordpress.com/ ou http://www.tages.pt.vg/
Muitos Parabéns á TAGES! Santarém à muito que não tinha uma iniciativa do genero, e que este 1ro Tagiano seja a rampa de lançamento para futuros encontros de tunas na cidade! Força TAGES!! PS: Acho piada que o 1ro comentário a este artigo, que dá todo o mérito á Cidade e á tuna, receba como 1ro comentário uma acusação de plágio..E respeito pelo esforço e dedicação de outros tunos, não?
Á tuna TAGES, os meus parabéns pela organização do 1ro Tagiano. Excelente iniciativa, desejo-vos que sejam capazes de organizar mais festivais, dar vida á cidade de Santarém e ao mundo tunante da região! Já faz algum tempo que não existe um FITU cidade de Santarém, quem sabe o vosso esforço e dedicação que resultou neste festival traga frutos para a Academia Scalabitana! Não desistam! Força! PS1: não sei porque mas tive que vir cá escrever 2x.. PS2 : Joni, bravo, acusar uma tuna de plágio depois desta se esforçar por organizar o festival é do melhor..Criticar em vez de louvar não é propriamente o que esta tuna mereçe neste momento..
Mais uma edição do festival organizado pela TAEP...
Onde se lê Balada Beirã, é "Toada Beirã", onde diz Serenata é "Amanhecer" e onde diz Hino é "É por ti que eu canto (Hino EACB)" Já agora também tocámos "Variações Albicastrenses em Lá m" e o instrumental "Estranha história de Francesinha e Julieta". E só para quem lá esteve. Além do nosso estandarte fixo, também temos uma bandeira com o nosso emblema! Cumprimentos
Obrigado pelas correcções.... o som para fora do palco não foi dos melhores e não tive oportunidade de rectificar com nenhuma Tuna o nome das canções. E já agora, infelizmente não tive oportunidde de falar contigo após, mas espero ter essa oportunidade em breve e como deve de ser. Um abraço aos Estudantinos.
Só para fazer uma pequena rectificação: o prémio de melhor instrumental foi ganho pela TMUCoimbra. Cumprimentos a todos.
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