Curtas & Boas
27-11-2018
- Tuno até morrer ou Tuno com prazo de validade?
Uma vez Tuno, sempre Tuno, vire para onde virar a vida. O ser Tuno é algo que faz e fará sempre parte de nós, estivermos nós onde estivermos ou como estivermos.
- Tuna do garrafão ou do ensaio?
Há uma complementaridade entre ambos. É tão importante o trabalho árduo como a festa e folia, sendo que um sem o outro não dariam sentido a este viver.
- Festival ou Encontro?
Seja em Festival, seja em Encontro, o que importa é a música, o convívio e o espírito.
- Mulher Gorda ou Primavera de Vivaldi?
Há espaço para tudo. Preferencialmente, prefiro originais ou adaptações incríveis de um tema original.
- Pasacalles ou Serenatas?
Não há pasacalles sem Serenatas às donzelas, mas inclino-me para as serenatas.
- Tuna que é tuna vira camas do avesso ou deita-se nas que faz?
Uma Tuna representará sempre a instituição que a acolhe e a cidade que é seu lar, pelo que, inevitavelmente, deitar-se-á sempre nas que fizer, de preferência bem e ordeiramente.
- Mais vale 5 minutos de má fama do que esperar 5.000 para ter da boa?
Esperar pelos 5.000 pela boa fama. Os 5 minutos de má nunca são só 5.
- Quem não aparece está morto ou nem por isso?
Nunca sabemos as voltas que a vida dá. Nunca sabemos até quando nos será possível aparecer regularmente ou quando as circunstâncias da vida nos irão impor aparições mais esporádicas. O que importa é, como foi já dito, que uma vez Tuno, sempre Tuno; que o espírito em nós não esmoreça e que o grupo esteja sempre pronto a receber-nos de braços abertos.
Gonçalo Matos (Badjoraz), membro da Augustuna - Tuna Académica da Universidade do Minho desde 2015.